Brouillard dans la rue Corvisart (tradução)

Original


Françoise Hardy

Compositor: Não Disponível

Um dueto com Jacques Dutronc: todas as coisas que existem. Fumar e murmurar baixinho à noite no bar da rua Corvisart Desligar sempre seu brilhante nevoeiro na rua Corvisart Mesmo, mesmo, na calçada sempre desajustados mesmo, sempre na mesma aflição de quebrar as regras. Dirigir-se à ela: Mesmo, mesmo, ver as casas, as estações. Sua canção: Sempre a mesma, sobre o nevoeiro na rua Corvisart: Todas as coisas que existem. Murmurar baixinho à noite na rua Corvisart: Se somente uma vez vissem ela e um homem solteiro juntos, vendo a névoa da rua Corvisart: Sempre os mesmos, ela sempre a mesma na calçada, sempre os mesmos sem noção, mesma história, mesmos ferimentos nas calçadas, seus sapatos: velho lema, mesma enxaqueca de sempre o mesmo lenço e as mesmas baratas no nevoeiro da rua Corvirsart juntos: Se apenas uma vez alguém visse na rua Corvisart um momem e uma mulher juntos, apenas uma vez, vissem juntos na névoa da rua Corvisart.

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